Crepúsculo: Vida e Morte, Stephenie Meyer

9 de novembro de 2015

Negar que Crepúsculo foi fenômeno é impossível, sinceramente, até uma versão bem mais nova minha de 14 ficou doida quando assistiu o primeiro filme e logo em seguida todos os livros, saga essa que me apresentou ao mundo literário.
A pouco tempo se me perguntassem o que eu achava de Crepúsculo sem duvida alguma diria que adorava, mesmo com todos os defeitos, isso sem não ter relido nenhum dos livros nos últimos anos e Vida e Morte mudou toda a minha opinião.
Para quem ficou trancado em uma caverna ou apenas não liga, uma das coisas mais criticadas em Crepúsculo (talvez depois dos vampiros que não são... bem, vampiros), é que a Bella é uma donzela em perigo, sempre esperando para ser salva, todo argumento da autora, Stephenie Meyer é que "Bella é uma humana em apuros, um ser humano normal cercado de todos os lados por pessoas que são basicamente super-heróis ou supervilões" dai a ideia de trocar os gêneros dos personagens principais e a maioria dos secundários apenas para provar esse ponto.
Admito que fiquei muito feliz com a noticia e ainda mais por que não era Midnight Sun, como a maioria dos fans esperavam (se tem uma coisa pior do que Crepúsculo é Crepúsculo narrado pelo Edward, acredite).
A história continua a mesma, um garoto atrapalhado e introvertido (Beauford Swan) vai morar com seu pai (Charlie) numa pequena cidade chamada Forks em Washington após sua mãe (Rennée) se casar, nessa cidade ele conhece um grupo de pessoas diferentes e cai em amor por uma delas (Edyth Cullen).

A menina mais fria de coldtown, Holly Black

16 de abril de 2015

Vampiros existem. Eles são uma epidemia mundial e em algumas cidades foram construídos muros e foram fechadas em uma especie de quarentena, essas cidades foram chamas de Coldtown . Só que nenhum vampiro sai de lá. Nunca. Os humanos presos também não, a menos que alguém de fora troque a recompensa ganhada ao entregar um vampiro por um localizador e de para algum humanos lá dentro, mas isso é quase impossível.
Tana estava em uma festa, fugiu de seu ex namorado a noite inteira e bebeu muito, quando acordou no dia seguinte de ressaca deitada na banheira em um dos banheiros na casa. Ela sai e encontra todos da festa mortos, menos seu namorado que foi preso em uma cama com um vampiro acorrentado ao pé da cama. Com um plano louco, e a surpreendente cooperação desse vampiro eles bolam um plano para ir para Coldtown mais próxima, já que seu ex namorado Aidan foi mordido e esta contaminado pelo vírus e ela também, enquanto tentava escapar.
Particularmente, eu adorei a premissa e livros de vampiros sempre são atraente, vide a minha formação literária com crepúsculo (o que não deveria ser um orgulho exatamente). A questão é, que eu não tenho paciência para livros YA, não tenho saco para o drama adolescentes, o previsível triangulo amoroso e menos ainda a garota apática.